Igreja Agora
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Israel, ver para crer
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Vídeo-aula: Entenda o conflito árabe-israelense
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sexta-feira, 5 de julho de 2013
segunda-feira, 11 de junho de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
Compreendendo a História de Um Povo!
A importância da História
para se Compreender o Plano de Deus
Flávio Josefo é considerado um dos
maiores historiadores de todos os tempos. Acha-se ele, devido à sua importância não somente aos judeus
mas também a toda a
humanidade, ao lado de Herodoto, Políbio e Estrabão. Embora não fosse profeta, e
apesar de não
contar com a inspiração
dos escritores bíblicos,
mostra-nos ele claramente como as profecias do Antigo Testamento cumpriram-se
na vida dos filhos de Abraão.
O que isto vem demonstrar? Que a história, qual solícita e amável serva dos desígnios divinos, tem
como função realçar a intervenção do Todo-Poderoso
nos negócios humanos.
Vejamos, a seguir, como podemos definir a história. No Dicionário Teológico, assim a
conceituamos:
"A palavra história é de origem grega. Vem
de histor. "Aquele que sabe, que conhece, conhecedor da lei,
juiz." Aprofundando-nos um pouco mais em sua etimologia, descobrimos que
este vocábulo origina-se da
raiz de um termo que significa conhecer: "id".
"Cientificamente, a História pode ser
definidada como a narração
metódica dos principais
fatos ocorridos na vida dos povos, em particular, e na vida da humanidade, em
geral.
"Usada pela primeira vez por
Herodoto (484-425 a.C), tinha a palavra história as
seguintes conotações:
informação, relatório, exposição.
Na mesma obra, discorremos ainda sobre
a função da história:
"David Ben Gurion lia
regularmente a História
Universal. Por causa deste seu compromisso com o estudo das antigas civilizações, conforme disse,
certa vez, ao escritor brasileiro, Érico Veríssimo, não tinha tempo para outros entretenimentos.
Se pudéssemos perguntar ao
fundador do Estado de Israel o por quê desta sua preferência, certamente
responder-nos-ia com estas palavras de Cícero:
"Ignorar... o que aconteceu antes
de termos nascido eqüivale
a ser sempre criança".
Como um estadista não
se deve portar infantilmente, punha-se Ben Gurion aos pés da História para não repisar as asneiras
passadas.
"Desgraçadamente, bem poucos
foram os governantes que se dedicaram ao exame do pretérito. Eis porque são tão lamentáveis nossas crônicas; e, nossas memórias, tão cruentas. Que lições de História assimilou Napoleão? Apenas aquelas que
contavam as glórias
de Alexandre? E, Hitler? Limitou-se a circunscrever-se às efemeridades do Império Romano? Isto é aprender História? Não! É repetir as idiotices
de ontem com o nariz enterrado no dia anterior.
"Sendo didática a função primordial da História, com ela
aprendemos a olhar o mundo de forma retrospectiva e perspectiva. Para que o
primeiro olhar seja límpido,
é mister que comecemos
a estudar a História
Universal pelas Sagradas Escrituras. Afinal, teremos de responder a algumas
perguntas que, embora simples, não deixam de ser complexas e
intrincadas àqueles
que ignoram os escritos hebreus e cristãos. Eis as perguntas que tanto nos
desafiam: Quem criou o Universo? Quem foram nossos primeiros pais? Proviemos
todos de um mesmo tronco genético?
E: Foi realmente Deus quem nos criou?
"Das respostas a estas indagações é que se formarão nossas filosofias
de vida e de governo.
"Quanto ao segundo olhar, é desnecessário dizer que ele
depende essencialmente do primeiro. Só conseguiremos trafegar com segurança, se os nossos
retrovisores não
estiverem quebrados. Doutra forma: atropelaremos o futuro por não perceber que o
presente é
uma estrada de mão
dupla; e, que os semáforos
desta via tão
irregular, nem sempre funcionam. Quando funcionam, o verde passa para o
vermelho sem nenhuma contemplação.
Mas quem aprende com a História
Sagrada; e, da História
Universal, faz-se discípulo
(ambas são regidas pelo Altíssimo) sabe avançar e parar. Quando
necessário, espera. Isto é aprender História: estar com os
olhos no futuro, com o espírito
no pretérito, e com o coração sempre
presente".
O historicismo, porém, desconhece por
completo a ação
de Deus na história.
Vejamos, em primeiro lugar, o que vem a ser esta filosofia. O historicismo é a "filosofia que
ensina estarem todos os acontecimentos e fatos humanos condicionados pelas
circunstâncias históricas. Desta forma, a
religião, a moral e o direito
nada mais são
do que resultados dos vários
processos e movimentos da história.
Como se vê,
este método torna as coisas
relativamente perigosas, inclusive a religião e a moral, induzindo o ser humano a
deixar de lado os valores absolutos, a fim de se apegar às circunstâncias"
Quando a história é fielmente relatada,
afigura-se-nos ela como algo além
da história; poderíamos denominá-la, sem cometermos
qualquer exagero, como a História
da Salvação. Recorramos, uma
vez mais, à
obra já citada: "A História da Salvação é ação redentiva de Deus
no contexto da História,
conduzindo amorosa e providencial-mente os filhos de Adão a usufruírem do sacrifício vicário de Nosso Senhor
Jesus Cristo.
"Jesus é o personagem central
da História da Salvação, que compreende
quatro momentos distintos: o Antigo Testamento, o Novo Testamento, a História da Igreja de
Cristo e a consumação
de todas as coisas.
"Num sentido mais amplo, a História da Salvação compreende toda a
História Universal; pois
esta, à semelhança daquela, também é comandada por Deus.
Num sentido mais estrito, a História da Salvação é o conjunto dos fatos
que compõem a vida e o ministério de Nosso Senhor
Jesus Cristo, que culminaram com a sua morte e ressurreição".
A obra de Flávio Josefo é uma leitura obrigatória aos que desejam
conhecer a história
judaica, principalmente o período
que marcou a segunda maior tragédia
dos filhos de Abraão
- a destruição
do Santo Templo no ano 70 de nossa era. Neste relato, observamos, claramente,
como a profecia de Cristo, no que tange à ruína de Jerusalém, cumpriu-se nos mínimos detalhes.
Embora Josefo não
fosse cristão,
demonstrou de forma indireta estarem os cristãos mais do que certos em depositar sua
confiança em Jesus de Nazaré.
Josefo não se limitou à historiografia; foi
um consumado artista da palavra. Num estilo vivido, demonstra quão preciosa é a herança espiritual,
cultural e emocional dos hebreus. Tantos nas Antigüidades Judaicas, como
na Guerra dos Judeus, vai desvendando as conquistas da alma israelita. É claro que, nas Antigüidades Judaicas,
Josefo não agiu propriamente
como historiador. Dando asas à
imaginação, coletando o
exotismo do folclore judaico e aferrando-se à hermenêutica dos anciãos, narrou a seu modo
os fatos que compõem
a história do Antigo
Testamento. Na Guerra dos Judeus, porém, escreveu o que testemunhara ele
ocularmente, pois atuou como um de seus personagens.
De qualquer forma, temos uma obra
indispensável
aos que se dedicam à
história judaica. É uma leitura obrigatória aos que procuram
saber os detalhes da desventura da nação judaica no ano 70 de nossa era.
Claudionor Corrêa de Andrade
sábado, 9 de junho de 2012
E a Igreja hoje!!!
Qual será o documento, sobre o qual, deve firmar-se a Igreja hoje?!
-Não é raro, vermos pessoas referenciando este ou aquele escritor, deste ou daquele "best seller" gospel, que de alguma forma veio a ter mais aceitação do que as Sagradas Escrituras. Lamentavelmente tenho visto até escritos procedentes do espiritismo serem referenciados por ditos "Líderes Espirituais". Fico mesmo muitas vezes tentando compreender porque tanta rejeição hoje às Sagradas Escrituras. Os escritos sensacionalistas, fantasiosos e carregados de "poder sobrenatural" tem agradado ao grande público chamado gospel, é todavia, urgente a necessidade de fazer-se a pergunta: Temos sido em verdade a "IGREJA" da qual o Senhor em Mt. 16.18 e em tantos outros instantes da então IGREJA PRIMITIVA.
Tenho dito com razoável frequência aos meus filhos: "aprendam a dar importancia ao que verdadeiramente é importante"!
"...edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela..." Mt. 16.18b
"Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. At. 20.28
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